VIDA E DOUTRINA CRISTÃ

A BUSCA PELO POVO DE DEUS — PARTE 10

A conclusão da terceira viagem de Paulo

“Pois não deixei de proclamar-lhes toda a vontade de Deus.” — Atos 20:27

QUANDO PAULO deixou a Macedônia pela última vez, ele navegou para Trôade, na costa noroeste da Ásia Menor, juntando-se a um grupo de pessoas que já havia viajado para essa cidade. Ele ficou lá por sete dias. (Atos 20:5, 6, NVI) No último dia de sua visita, que era o “primeiro dia da semana”, os irmãos em Trôade reuniram-se à noite, como aparentemente era costume deles, para “partir o pão”. (v. 7) Esse partir do pão não era uma ordem da igreja, mas simplesmente um costume que algumas das eclésias da Igreja Primitiva tinham para comemorar a ressurreição de Jesus no primeiro dia da semana. — João 20:1, 19

Nesse meio tempo, os companheiros de Paulo partiram para a próxima parada, Assos. Após seu encontro com os irmãos de Trôade, Paulo viajou a pé até Assos para se encontrar novamente com seus companheiros de viagem. (Atos 20:13, 14) Não podemos afirmar exatamente o motivo pelo qual esse encontro final com os irmãos em Trôade era tão importante para Paulo. Embora o assunto de sua mensagem aos irmãos não tenha sido revelado, o apóstolo deve tê-lo considerado vital, visto que ele pregou durante toda a noite. — vs. 7, 11

Também foi lá que um jovem chamado Êutico adormeceu sentado em uma janela enquanto Paulo estava pregando. Ele caiu de uma altura de três andares e foi tido como morto. Paulo reanimou o jovem, assegurando aos irmãos que ele ficaria bem, e todos se sentiram muito consolados. O apóstolo continuou com seu sermão até o amanhecer. — vs. 9-12

Como observado anteriormente, a Bíblia não menciona o tema do sermão de Paulo. Sabemos que em Corinto, para onde ele havia viajado anteriormente, haviam alguns na congregação que não acreditavam na ressurreição dos mortos. (1 Cor. 15:12) É possível que alguns dos irmãos em Trôade tenham sido afetados por esse veneno de incredulidade, e que Paulo tenha usado essa oportunidade, ao estarem reunidos para comemorar a ressurreição de Jesus no primeiro dia da semana, para ajudar os que talvez tivessem dúvidas. Se esse for o caso, basta lermos o capítulo 15 de 1 Coríntios para conhecermos alguns dos pontos vitais da verdade que o grande apóstolo, naquela noite, pode ter apresentado à eclésia em Trôade.

Qualquer que tenha sido o caso, Paulo considerou o assunto suficientemente importante para permanecer aquela noite em Trôade e servir os irmãos, e para justificar sua caminhada de mais de trinta quilômetros no dia seguinte por estradas rochosas e empoeiradas a fim de se juntar a seus companheiros em Assos. Tal era o inabalável espírito de amor e devoção que operava nesse homem de Deus, esse grande apóstolo para os gentios. Visto que pregou a noite toda, é possível que não tenha dormido. Podemos imaginar o apóstolo caminhando com dificuldade ao longo desses trinta longos quilômetros, física e mentalmente cansado, mas regozijando-se de coração ao recordar as bênçãos que havia desfrutado com os de semelhante preciosa fé em Trôade.

O ENCONTRO COM OS ANCIÃOS DE ÉFESO

O destino final dessa viagem de Paulo era Jerusalém, e ele desejava chegar lá antes do dia de Pentecostes. (Atos 20:16) Ele sabia que não teria tempo se visitasse todas as eclésias na Ásia Menor, mas queria se encontrar novamente com os anciãos da igreja de Éfeso e usufruir de seu companheirismo cristão. De Assos, onde se juntou a seus companheiros, o navio partiu fazendo algumas paradas menores até chegar a Mileto, que ficava a quase cinquenta quilômetros ao sul de Éfeso. Dali, Paulo enviou mensageiros convidando os anciãos de Éfeso a fazerem a jornada de um dia a Mileto para encontrá-lo, e eles fizeram isso. — v. 17

O fato de os anciãos terem feito esse esforço para ver o apóstolo revela a grande confiança que tinham nele, bem como o caloroso amor que sentiam. Um motivo pelo qual Paulo estava ansioso para ver esses irmãos é revelado no que ele disse para eles: “Agora, compelido pelo Espírito, estou indo para Jerusalém, sem saber o que me acontecerá ali, senão que, em todas as cidades, o Espírito Santo me avisa que prisões e sofrimentos me esperam.” — vs. 22, 23, NVI

Quando Paulo disse que não sabia o que o esperava, ele parecia ter a certeza de que, independentemente do que fosse, ele não poderia visitar novamente os irmãos em Éfeso. Assim, ele disse àqueles anciãos que eles não veriam mais o seu rosto. (v. 25) Com essa sombra de incerteza relacionada com sua vida humana, o apóstolo proferiu sua mensagem de despedida aos anciãos efésios. Muitos, naquela ocasião, ficaram perturbados a ponto de não pensarem em mais nada que não fosse suas futuras aflições. Paulo, no entanto, testificou: “Todavia, não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se tão-somente puder terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus.” — v. 24

Paulo havia dedicado sua vida ao serviço do Senhor e da verdade. Desde o momento em que teve a grande visão da verdade na estrada para Damasco, nunca tentou poupar suas forças nem salvar sua vida quando tinha claramente a oportunidade de fazer isso. Ele sabia que, por testemunhar aos judeus em suas sinagogas, mais cedo ou mais tarde eles lhe causariam oposição, mas mesmo assim ele não hesitou em continuar a pregar. O fato de que o ministério de Paulo relacionado com o evangelho poderia lhe custar sofrimento e, talvez, a morte, nunca foi usado por ele como desculpa para deixar de servir a seu Pai Celestial.

Não seria diferente agora. Alguém menos fervoroso e abnegado talvez raciocinasse que, visto que o Espírito Santo estava dando testemunho sobre o problema que ele encontraria ao chegar em Jerusalém, o Senhor estava avisando para não ir até lá. Paulo, no entanto, não interpretou o aviso do Espírito Santo dessa maneira. Por razões que as Escrituras não revelam, Paulo estava convencido de que era a vontade do Senhor que ele fosse a Jerusalém. À luz dessa convicção, ele interpretou o testemunho do Espírito Santo como um teste de sua fé e lealdade, bem como da disposição de morrer pelo Senhor Jesus.

Na mensagem de despedida de Paulo aos anciãos em Éfeso, ele disse que ‘não deixou de pregar-lhes nada que fosse proveitoso’, mas os havia ensinado tudo publicamente e em seus lares para seu crescimento espiritual. (v. 20) De fato, como declarado em nosso texto de abertura, ele não reteve nada, mas declarou a eles “toda a vontade de Deus”. Paulo não estava satisfeito simplesmente em dizer aos seus ouvintes que através da crença em Cristo eles poderiam ser salvos. Por exemplo, lembramos que foi em Éfeso, no início de sua terceira viagem, que ele encontrou um grupo de discípulos que não tinham ouvido falar do Espírito Santo, e não haviam aprendido o verdadeiro batismo cristão, então instruiu esses irmãos mais perfeitamente nos caminhos do Senhor. — Atos 19:1-7

ADMOESTADOS A “CUIDAR”

Os anciãos de Éfeso, após terem sido lembrados por Paulo de que ele lhes havia declarado “todo o conselho de Deus”, foram admoestados: “Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho que o Espírito Santo entregou aos seus cuidados, como pastores da Igreja de Deus, que ele comprou por meio do sangue do seu próprio Filho.” (Atos 20:28, NTLH) Essa admoestação foi dividida em duas partes. Primeiro, os anciãos deveriam cuidar de si mesmos — isto é, dar atenção — à sua própria conduta e proceder na vida. Segundo, deveriam proteger e alimentar os irmãos, por meio da orientação do Espírito Santo.

A experiência provou que os servos professos da igreja que não cuidam de si mesmos primeiro, não estão qualificados para proteger de modo correto e eficaz o bem-estar espiritual dos outros. Para os anciãos da igreja, prestar atenção a si mesmos significa, entre outras coisas, que não nutrem um conceito indevidamente alto de si mesmos. O orgulho da mente e do coração distorce a visão espiritual e torna ineficaz aquilo que, de outra forma, poderia ser um ministério abençoado do evangelho.

Cuidar de si mesmo também subentende um estudo cuidadoso e zeloso da Palavra de Deus. Alguém não pode ministrar aos outros aquilo que ele mesmo não entende. Paulo havia visto um exemplo vívido disso no ministério de Apolo. Aparentemente, Apolo tinha grande habilidade como orador, mas, independentemente disso, até que ele tivesse sido mais plenamente instruído, não foi capaz de transmitir conhecimento a outros que ele mesmo não possuía. (Atos 18:24-26) Compreender a verdade é importante, como Paulo escreveu mais tarde a Timóteo, dizendo: “Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade.” — 2 Tim. 2:15, NVI

“LOBOS FEROZES”

Paulo, com discernimento, previu que quando sua própria influência pessoal não fosse mais exercida entre os irmãos, eles teriam sérios problemas. “Lobos ferozes” entrariam entre os irmãos, ele advertiu, ‘não poupando o rebanho’. E acrescentou: “E dentre vocês mesmos se levantarão homens que torcerão a verdade, a fim de atrair os discípulos.” — vs. 29, 30

A igreja em Éfeso é uma das sete igrejas mencionadas nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse. Embora essas sete igrejas possam ser vistas como simbolizando toda a igreja em seus vários estágios de desenvolvimento ao longo da Era Evangélica, é razoável supor que foram selecionadas para esse propósito devido a circunstâncias especiais associadas a elas na condição de congregações locais na Ásia Menor. O registro do Revelador parece refletir a profecia de Paulo de que falsos líderes, “lobos”, entrariam na igreja em Éfeso, ao dizer: “Conheço as suas obras, o seu trabalho árduo e a sua perseverança. Sei que você não pode tolerar homens maus, que pôs à prova os que dizem ser apóstolos mas não são, e descobriu que eles eram impostores.” — Apo. 2:2, NVI

Paulo, continua dizendo aos anciãos de Éfeso: “Por isso, vigiem! Lembrem-se de que durante três anos jamais cessei de advertir a cada um de vocês disso, noite e dia, com lágrimas.” (Atos 20:31) Paulo tinha dado um bom exemplo para esses irmãos durante um longo tempo, e agora ele queria que eles imitassem esse padrão — segui-lo como ele seguiu a Cristo. — 1 Cor. 11:1

Mesmo desejando que eles seguissem seu exemplo, Paulo nunca perdeu de vista o fato de que a responsabilidade primária de todo cristão verdadeiro é para com o Senhor, e que todos deveriam olhar para ele, não para qualquer fonte humana, em busca de orientação e ajuda quando houver necessidade. “Encomendo-vos a Deus”, disse a esses anciãos, “e à palavra da sua graça, que pode edificá-los e dar-lhes herança entre todos os que são santificados”. (v. 32) Ao escrever para os irmãos em Filipos, ele expressou esse mesmo sentimento de que tinha confiança de que ‘aquele que começou boa obra em neles, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus’. — Flp. 1:6, NVI

PALAVRAS DE DESPEDIDA AOS ANCIÃOS

Paulo foi verdadeiramente um santo consagrado, e ele deu um exemplo notável no fato de que não dependia dos irmãos a quem servia em coisas espirituais para cuidar de suas necessidades físicas. Aos anciãos efésios, ele disse: “Vocês mesmos sabem que estas minhas mãos supriram minhas necessidades e as de meus companheiros.” (Atos 20:34, NVI) Isso é notável, pois Paulo, além de providenciar seu próprio sustento como um fabricante de tendas, também cuidou dos que viajavam com ele. — Atos 18:3

Paulo, sentindo-se abençoado, dedicou todo o seu tempo e força. Ele disse: “Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber.” (Atos 20:35) Paulo havia provado por experiência própria que Jesus estava certo, e todo cristão que segue fielmente seus passos também tem provado isso, lembrando as palavras do Mestre: “Vocês receberam de graça; deem também de graça.” — Mateus 10:8, NVI

Tendo terminado suas palavras de exortação, Paulo se ajoelhou com todos os anciãos e oraram juntos. Os anciãos então se despediram do apóstolo, num momento que foi muito emocionante para todos. Diz o relato: “Ajoelhou-se com todos eles e orou. Todos choraram muito e, abraçando-o, o beijavam. O que mais os entristeceu foi a declaração de que nunca mais veriam a sua face. Então o acompanharam até o navio.” — Atos 20:36-38, NVI

A CAMINHO DE JERUSALEM

O navio em que Paulo e seus companheiros estavam partiu de Mileto, navegou para Cós, no dia seguinte para Rodes, e depois para Pátara. Lá eles trocaram de navio, encontrando um que estava navegando para a Fenícia. Esse navio os levou para a Síria, e eles ‘desembarcaram em Tiro, onde o navio deveria deixar sua carga’. Eles encontraram discípulos em Tiro e ficaram ali por “sete dias”. — Atos 21:1-4

Pouco é dito sobre os sete dias com os discípulos de Tiro, exceto que eles advertiram Paulo a não ir a Jerusalém. A advertência foi baseada numa informação recebida “através do Espírito”. Entretanto, Paulo seguiu em frente, pois interpretou a mensagem do Senhor como sendo meramente um teste de sua integridade. Eles fizeram uma oração de despedida com os irmãos de Tiro e depois partiram. — vs. 4-6

Houve uma parada de um dia em Ptolemaida, onde saudaram os irmãos, e então o grupo de Paulo partiu e chegou a Cesareia. Lá, relata Lucas, ‘ficaram na casa de Filipe, o evangelista, um dos sete [diáconos]’. Filipe tinha quatro filhas, aparentemente todas discípulas consagradas do Mestre. — vs. 7-9; Atos 6:3-6

A PROFECIA DE ÁGABO

Enquanto ainda estavam na casa de Filipe, “desceu da Judéia um profeta chamado Ágabo”, que tomou o cinto de Paulo e amarrou suas próprias mãos e pés, e disse: “Assim diz o Espírito Santo: ‘Desta maneira os judeus amarrarão o dono deste cinto em Jerusalém e o entregarão aos gentios.’” Lucas então relata: “E quando ouvimos estas coisas, tanto nós como aqueles daquele lugar, rogamos-lhe que não subisse a Jerusalém.” — Atos 21:10-12, NVI

Isso colocou Paulo em uma posição muito difícil. Em vários lugares, ele havia recebido informações semelhantes. Não obstante, ele ainda estava determinado a ir a Jerusalém. Filipe e os de sua casa, Ágabo e até mesmo seus companheiros de viagem, pediram a Paulo que desse ouvidos às informações dadas pelo Espírito Santo e, assim, evitasse as dificuldades que certamente experimentaria se, conforme entendiam, ele insistisse em ir a Jerusalém. Ele deve ter compreendido que os irmãos o considerariam bastante obstinado se não acatasse os conselhos deles.

Paulo se recusou a reconsiderar. Sua resposta foi: “Por que vocês estão chorando e partindo o meu coração? Estou pronto não apenas para ser amarrado, mas também para morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.” (v. 13) Não achamos que Paulo fosse um irmão que se exporia de forma imprudente ao perigo, mas ele sabia que havia perigo. Devemos presumir então que, de alguma maneira não revelada no registro bíblico, o Senhor deixou claro para ele que deveria correr os riscos que diversas pessoas, por meio do Espírito Santo, haviam indicado, e que nada aconteceria a ele a menos que permitido pelo Pai Celestial.

Ao escolher esse caminho, Paulo provavelmente tinha em mente que estava seguindo os passos de Jesus de modo bem literal, pois Jesus também se confrontou com o mesmo teste. Jesus também sabia que ir a Jerusalém significaria sua prisão e morte, e anunciou isso aos seus discípulos. Pedro tentou dissuadir o Mestre de se expor ao perigo. Jesus respondeu: “Para trás de mim, Satanás.” — Marcos 8:31-33

Foi o Espírito Santo que testificou a Jesus, por meio dos profetas, que ele deveria sofrer e morrer. No entanto, o Espírito Santo também revelou que a vontade do Pai Celestial era que seu Filho sacrificasse sua vida como Redentor do homem. Para Paulo, o Espírito Santo revelou que ele tinha o privilégio — bem como todos os discípulos de Jesus tinham — de sofrer e morrer com ele. (Rom. 8:17; 2 Tim. 2:11, 12) O fato de que o Espírito Santo havia revelado que sua obra de sacrifício poderia ser consumada em Jerusalém era para Paulo mais um teste da genuinidade de sua consagração para fazer a obra de Deus.

TESTES DE FÉ

Todo filho verdadeiramente consagrado de Deus passa por esses testes em “Jerusalém”. Eles provam se iremos ou não aonde o Senhor quer que vamos, se faremos o que ele quer que façamos e seremos o que ele quer que sejamos. Para nos testar, como fez com Paulo, o Senhor pode nos deixar ver o que aparentemente pode ser uma maneira menos custosa de servi-lo. Se, no entanto, tivermos em mente a grande verdade fundamental que fomos convidados para sofrer com Jesus, e que concordamos em fazê-lo, até a morte, seremos fortalecidos para enfrentarmos todas as provas de maneira agradável ao Senhor e para a sua glória.

Quando os irmãos perceberam que não conseguiriam dissuadir Paulo de prosseguir com seus planos de ir a Jerusalém, disseram: “Seja feita a vontade do Senhor.” (Atos 21:14, NVI) A visita deles na casa de Filipe terminou e Paulo e seus companheiros continuaram a caminho de Jerusalém. Alguns dos irmãos de Cesareia, com um “um dos primeiros discípulos” de Chipre chamado Menasom, juntaram-se a eles. (vs. 15, 16) Os irmãos que percorreram esse último segmento da viagem, com Paulo até Jerusalém, formaram uma delegação e tanto. Observamos o grau de devoção de todos os seus membros, pois sabiam que havia um certo perigo de estarem com Paulo em Jerusalém.

Chegando à cidade, os irmãos de Jerusalém, como Lucas registra, ‘os receberam com alegria’. (v. 17) Assim terminou a terceira viagem missionária do apóstolo Paulo. Apesar das mudanças que logo ocorreriam em seu ministério, a busca pelo povo de Deus continuaria. A participação de Paulo nessa obra também continuaria, com novas e diferentes oportunidades para divulgar a mensagem do Evangelho.



Associação dos Estudantes da Bíblia Aurora